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Histórico

 

 

Após cinco anos de intenso trabalho, que envolveu cerca de 450 especialistas de 99 países, a Norma Internacional de Responsabilidade Social, ISO 26000 foi publicada no dia 1º de novembro de 2010.

 

Em 2001, a ISO, Organização Internacional de Normalização, convidou o seu Comitê de Política do Consumidor – COPOLCO, a analisar a viabilidade e o interesse de uma norma internacional no tema. O COPOLCO foi absolutamente favorável à elaboração de uma norma internacional sobre o assunto, a fim de atender a uma demanda clara e urgente das organizações, dos consumidores e da sociedade como um todo. O COPOLCO recomendou que se estabelecesse um grupo para o aprofundamento no assunto e o estudo do estado da arte da Responsabilidade Social no mundo. Em 2002, a ISO constituiu um grupo estratégico para essa finalidade que, em 2004, por meio de um relatório técnico, recomendou que a ISO desenvolvesse uma norma internacional.

 

Em junho de 2004, a ISO realizou em Estocolmo, na Suécia, uma conferência na qual se decidiu pela elaboração da norma. Em decisão histórica, o Brasil e a Suécia, por meio de seus organismos de Normalização, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Instituto Sueco de Normalização (SIS), foram eleitos para presidir o grupo de trabalho encarregado de elaborar a Norma Internacional de Responsabilidade Social.

 

A ISO 26000 continua a inovar e, nesse sentido, foi criado um grupo de acompanhamento de implementação da norma. A proposta de criação deste grupo surgiu na última reunião do Grupo de Trabalho de Responsabilidade Social da ISO (ISO/TMB WG-SR, em Copenhague. Na ocasião, foram eleitos representantes das seis categorias de stakeholders participantes, um representante de país desenvolvido e um de país em desenvolvimento e seus respectivos suplentes. O Inmetro participa desse grupo como suplente da categoria governo, representando os países em desenvolvimento. A ISO acatou a proposta de funcionamento desse grupo e conferiu à ABNT e ao Instituto Sueco de Normalização a liderança do mesmo, como reconhecimento da bem sucedida atuação na construção da norma. O grupo deve, entre outras tarefas, acompanhar casos de implementação, buscar as melhores práticas e identificar oportunidades e necessidades de melhorias da norma.