Os participantes do projeto “Talentos sem Medida”, lançado em 2017, fizeram apresentações de música e de dança, com um repertório que foi do forró ao rock. A chefe do Serviço de Segurança e Saúde Ocupacional (Sesao), Caroline Imai, explicou que o projeto surgiu por uma demanda dos próprios servidores e que a ideia é que, no próximo ano, ele seja levado também à unidade do Rio Comprido.

Em seguida, houve uma apresentação da orquestra sinfônica do projeto Ação Social pela Música do Brasil, integrada por jovens e crianças do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. O grupo foi regido por Olavo John Clemente de Souza, de 16 anos, que começou a estudar música pelo projeto, há três anos e meio, e hoje integra a Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro. Ele explica, no entanto, que esse não é – e não precisa ser – o percurso de todos os alunos. “O projeto não tem o objetivo de formar músicos, mas de formar pessoas, identidades e ideologias”, afirmou.

Após as apresentações musicais, o presidente do Inmetro fez um pronunciamento e agradeceu a todos pelo esforço e pelas conquistas do ano, apesar das dificuldades. “Temos demonstrado eficiência, trabalho, vontade de fazer”, disse. Azevedo falou, ainda, sobre a proposta do Inmetro virar uma agência reguladora e de fomento ao conhecimento metrológico. “Estamos trabalhando firme, de maneira consolidada. É um projeto do Asmetro e nós estamos apoiando”, declarou.

Para representar toda a força de trabalho do Inmetro, o presidente entregou um pin e uma mochila aos dois servidores mais antigos do Instituto: Cicero Silva de Sousa, que trabalha há 44 anos do Inmetro, e Ires Correa de Oliveira, que integra a força de trabalho há 42 anos.